terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Como surgiu a SOUL

Olá amigos, como vão?

Esse é um post onde explicarei a distribuição societária da Soul. Será importante para que possam entender todos os próximos textos.

A Soul surgiu de um impulso desesperado de ganhar dinheiro fazendo algo que eu realmente era apaixonado e de resolver uma possível necessidade que tinha sido identificada na época.
Para resolver essa necessidade desenvolvemos inúmeros produtos que falharam em algum momento de nossa trajetória, todos sempre pelos mesmos problemas. Minha impaciência e autoconfiança, minha falta de planejamento e um time não qualificado para o trabalho. Com esses problemas empresa nenhuma consegue sobreviver por muito tempo.

Como eu não tinha dinheiro para começar o negócio e ter funcionários recrutava as pessoas que demonstravam interesse ou que tinha alguma habilidade para suprir as necessidades da SOUL como sócios da empresa.

“Em minha mente brilhante”, não tinha falhas, faríamos todos os serviços todos seriam sócios dos meus projetos sem gastar dinheiro somente com trabalho. Se desse certo ficaríamos felizes e ricos. Cada pessoa que se aproximava e servia para alguma função no projeto recebia uma cota e vinha trabalhar. E sempre que o dinheiro entrava pagávamos os custos do trabalho e se desse ainda tirávamos pró-labore. Todos estavam confiantes de que daria certo e se apaixonaram pela ideia.

E foi nesse doce sonho Silicon Valley que começamos a SOUL. Uma pena estarmos no Brasil onde os custos para abrir e manter uma empresa eram altíssimos.

O meu maior medo era de abrir uma empresa legalmente, não pagar os impostos e ter de fechá-la depois contraindo uma dívida enorme com o governo. Por isso, agíamos usando o MEI sem ter o contrato social redigido com todos os direitos e deveres de cada sócio, várias eram as tentativas de se fazer isso, mas sempre recuávamos.

Alguns dos sócios com alguma razão cobravam que a empresa fosse aberta, mas nenhum tinha dinheiro para manter os custos. Então alguns deles queriam que eu arcasse com tudo, mas também não tinha nenhuma reserva o pouco que eu tinha estava se esvaindo nos erros cometidos por nós.

A partir deste momento os problemas foram aumentando e algumas pessoas começaram a agir por conveniência. Davam-me toda responsabilidade sobre a empresa e se comportavam como funcionários nos momentos ruins e nos poucos momentos bons falavam e se comportavam como donos da empresa.


Com essa atitude os muitos problemas que já aconteciam pioraram e não víamos a luz no fim do túnel.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Feliz Natal!

Olá amigos.

Queria dizer que tive um problema com meu computador e por este motivo não tivemos post nesta terça. Então para compensar e para presentear todos os leitores do meu blog neste natal vou compartilhar 2 livros que li que são bem informativos para empreendedores que querem melhorar seus projetos e aprender a divulgar na internet.

O primeiro é: marketing digital da endevor
E o segundo é: Ferramentas visuais para estrategistas.

Os dois são introdutórios aos assuntos propostos, mas desperta a curiosidade de estudar afundo os assuntos!

Fiquem com Deus e um excelente Natal para todos, que todas as metas que vocês tenham desenhado possam se cumprir!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

SUSTENTABILIDADE NAS EMPRESAS

Artigo apresentado para a disciplina de Práticas Investigativas em  Administração II do Curso de Administração da Escola Superior de Gestão e Tecnologia da UCB.


Integrantes: Adriana Magalhães BASTOs; Ellen Silva DE SOUZA; Jorge Eduardo Barbosa do Nascimento; Valéria da Silva Campos.


1. INTRODUÇÃO 

A todo o momento as organizações são bombardeadas pelas mídias e pelos canais de  comunicação sobre propagandas a respeito da sustentabilidade, meio ambiente e empresas sustentáveis, porém a maioria das empresas ainda não conseguiram assimilar tantas informações e aplicá-las na organização. Dentre tudo isso é difícil identificar quais empresas realmente estão interessadas em possuir uma gestão sustentável, ou se todo esse marketing é puro disfarce, somente para estar nas mídias e passar uma imagem de empresa sustentável. 

Com todas essas propagandas, são poucas as empresas que tem a sustentabilidade como um objetivo a ser alcançado. Em uma empresa que realmente está preocupada com o meio ambiente, a sustentabilidade tem que fazer parte de sua visão, de sua missão e de sua estratégia, para que toda a organização vivencie isso. Os gestores já sabem que promover a sustentabilidade dentro das empresas não é mais somente para as organizações terem uma boa imagem, todavia também é um alto quesito de competitividade no mercado. 

A visão sustentável deixou de ser uma opção para as empresas, e agora é uma questão de sobrevivência, pois o mercado está exigindo altamente uma competição sustentável. 

1.1 PROBLEMA 

As iniciativas sustentáveis estão acontecendo em todo mundo e a informação está cada vez mais disseminada. A cada dia mais empresas estão se tornando sustentáveis, mesmo que tenham seus motivos questionados. No Brasil com toda essa cultura de dificuldades políticas, como custo Brasil, problemas logísticos e burocráticos, investir em sustentabilidade fica mais complicado. Com todas essas dificuldades se faz a seguinte pergunta:  Será que as empresas no Brasil são realmente sustentáveis? 

1.2 HIPÓTESE 

Em vista de que a visão de gestão sustentável está inserida, percebe-se que na verdade ela está ligada em todos os setores das organizações. Porém, há sérias questões que as empresas precisam tratar para serem chamadas de sustentáveis realmente. Para uma organização se considerar sustentável não basta apenas desenvolver programas de desenvolvimento pura e simplesmente por que o mercado pede isso, ou por que todos seus concorrentes estão fazendo, ou por que os seus clientes exigem. 

As empresas não devem ter somente políticas de preocupação com meio ambiente, que plante árvores ou que devolvam à natureza aquilo que vorazmente tem consumido. Políticas proteção ao meio ambiente são só uma das pontas da sustentabilidade. 

Outra política que empresas sustentáveis podem adquirir é a de integração com a sociedade, melhorando a qualidade de vida da comunidade em torno da organização, criando projetos de conscientização, capacitação educacional e profissional.

E mesmo com todas essas abordagens sustentáveis, não adianta as empresas adotarem políticas socioambientais ou inserir em sua cultura empresarial praticas que melhorem a vida de seus funcionários, se seu modelo de negócios não for sustentável. Se seu modelo de negócios é baseado principalmente da grande exploração de recursos naturais, será muito difícil criar ou adotar políticas sustentáveis que repare ou reaproveite o dano causado por suas atividades. 

1.3 JUSTIFICATIVAS 

Este trabalho tem como justificativa esclarecer as práticas sustentáveis aplicadas nas empresas do país, de forma a contribuir para o esclarecimento das empresas que realmente são preocupadas com a gestão sustentável em seus modelos de negócios e as que estão apenas seguindo a moda para não perder seus clientes. 

 A pesquisa visa descobrir políticas de gestão sustentáveis que são desenvolvidas pelas empresas que realmente causam algum impacto para o planeta e que será de grande valia para futuras pesquisas acadêmicas ou empresariais. 

1.4 OBJETIVOS 

Esse artigo tem como objetivo verificar se as empresas brasileiras estão realmente cumprindo o seu papel de modelos de empresas sustentáveis e se as mesmas estão inserindo a sustentabilidade em sua organização. Outrora, também identificar os pontos que precisam ser 


trabalhados para que haja uma verdadeira ação de sustentabilidade nas empresas.

Para visualizar o artigo completo clique aqui

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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Viagem ao Mundo do Empreendedorismo

Olá amigos,

Hoje gostaria de compartilhar um livro muito legal de autoria colaborativa que baixei na internet : Viagem ao mundo do empreendedorismo.

O livro tem uma linguagem bem clara e ajuda muito a quem quer começar a empreender. Cada capítulo é composto por um consultor de negócios e lendo o livro você realmente se sente recebendo uma mini consultoria.

Esse livro confesso que me surpreendeu. É um dos melhores que li quando falamos de pessoas que querem entrar no mundo do empreendedorismo e tem uma ideia de negócio apenas.

Recomendei para todos meus alunos que estão montando um plano de negócios comigo e recomendo para os empreendedores de primeira viagem.


Um abraço! 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Falta de Foco

De uma coisa eu tinha certeza na SOUL, não tínhamos certeza de nada, não tínhamos foco. Uma empresa que começa sem planejamento precisar arrumar um jeito de sobreviver, então faz de tudo um pouco até achar algo que dê certo de verdade. Só que para isso acontecer o empresário precisa ter sorte dinheiro e uma equipe excelente. Nós não tínhamos nada disso. Todos nós que trabalharam na SOUL tínhamos excelente qualidades individuais, mas que não se completavam como equipe  e algumas não eram próprias para as funções.

Mesmo em meio a todas essas dificuldades nós tínhamos garra, que mesmo não sendo a melhor qualidade no momento, nos fez começar a vender a revista, que não teve o sucesso que esperávamos. Só que não tínhamos alternativa, se ultrapassássemos a data marcada com os clientes que compraram um anúncio teríamos que devolver o dinheiro. Não tínhamos clientes suficientes para ter lucro e parte dos rendimentos da revista já tinham se esgotado. Tive que investir do meu bolso, mais uma vez, para não ficar queimado no mercado. Mesmo assim a revista saiu com atraso, com alguns clientes insatisfeitos e com problemas de revisão.

Ela ficou bonita, mas os problemas ofuscaram sua beleza vimos que investir na revista com o material humano que tínhamos era um erro.

Só fizemos uma edição e com todos esses erros, como toda empresa, começamos a fazer cortes.

Só que isso fica para o próximo post.

Um abraço!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Universidade e o Mercado de Trabalho

Universidade. Um sonho que muitas mães têm para seus filhos. Eles, por sua vez, também sonham em fazer o curso que sempre quiseram e assim começa sua vida adulta. Com o mercado cada vez mais exigente, um curso superior hoje é quase uma obrigação para conseguir um bom emprego. Entretanto, será que o universitário está preparado para encarar o mercado de trabalho atual?


No site do administradores.com você também pode acompanhar esse post completo.

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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Saudades da mesa corrida. Hã?

É possível alguém se apegar a bens materiais como se apega a outra pessoa? Bem, não quero discutir sobre apego ou qualquer futilidade. Quero somente mostrar a falta que um bem material fez aos meus familiares depois de vendido. Falo de uma mesa corrida, equipamento mais importante da estamparia. Nela foram estampadas peças para várias marcas como Redley, HB, Cyclone, Tocaia, Atol das Rocas, GriffdeRua, entre muitas outras.

Além de grande importância para indústria têxtil carioca a mesa ajudou muita gente. A 
começar pela minha família, posto que conseguimos muita coisa através de seu uso, inclusive a casa que vivemos hoje.
Lembro-me das pessoas que corriam em volta dela, foram mais de 30 e chegamos a ter 17 colaboradores ao mesmo tempo. Muitas dessas pessoas eram jovens e tinham ali seu primeiro emprego. Moramos em um lugar pobre onde o índice de jovens no tráfico é grande e essa mesa ajudou a muitos deles a sair desse meio. Hoje temos desses jovens grandes estampadores, pastores, profissionais de diversas áreas que não deram brecha para criminalidade. Minha juventude foi envolta da mesa, algumas vezes brincando e outras trabalhando a frente da GriffdeRua. Foram longos 14 anos com essa mesa em nosso quintal. Com 12m por 2,5m ela ocupava um espaço enorme e estávamos loucos para vendê-la, mas sabe que quando vendemos não ficamos tão felizes assim. Esse conjunto de ferragem e madeiras carregava vários pedaços de várias histórias que foram revividas enquanto ela estava sendo desmontada. A GriffdeRua acabou há dois anos, mas a mesa ainda estava ali. Ela era o laço que não deixava a empresa morrer em nossos corações. Sabíamos que se a situação ficasse ruim novamente ela estava lá para nos ajudar a levantar. E agora não está mais.  
Que bom que podemos seguir em frente de vez, porém é triste sentir que realmente acabou!

terça-feira, 5 de novembro de 2013

E você, é sustentável?

O conceito de sustentabilidade segundo Brundtland, 1987 é: “O desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades”.

Segundo Wikipédia, sustentabilidade é: a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo”.

A sustentabilidade é um tema latente na sociedade atual. Para você entender como pode ser mais sustentável em sua vida veja o post que saiu no site dos administradores.com 

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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Iniciativa Shell parte 2 - O Plano de Negócios

Na faculdade eu tinha aprendido de forma básica a desenvolver um plano de negócios. Com alguns conhecimentos adquiridos em cursos que fiz no Sebrae mais os aprendidos na faculdade fiz o plano de negócios da GriffdeRua. Hoje percebo que o plano era horrível.

Quando iniciei a fábrica de negócios no programa Iniciativa Jovem Shell fui informado que teria que montar um plano de negócios. Dessa vez, bem mais elaborado e levando em consideração todos os pontos necessários para seu negócio sobreviver ao inicio da operação. Também aprendi, com excelentes profissionais como perceber o mercado de forma mais madura e desenvolvendo estratégias de longo prazo.

Tivemos conhecimentos de marketing, finanças, gestão de pessoas, sustentabilidade e estratégia. Somados, esses conhecimentos foram importantes para o crescimento de qualquer empreendedor que participou do programa.

Graças ao programa Iniciativa Jovem Shell meus conhecimentos foram expandidos e aprendi a duras penas a planejar. Lembrando que desde quando comecei a empreender até o fim do programa, esse foi meu maior problema.

Agora mais maduro empresarialmente a cada dia sentia mais confiança em mim e menos no meu modelo de negócios, mas isso fica para o próximo post. Até mais!


Dica: Todo empreendedor deve conhecer a fundo seu negócio, se sua empresa for um modelo tradicional de negócios o plano de negócios é a melhor forma de ficar íntimo de sua empresa, já se sua empresa for uma startup, existem modelos mais rápidos e adaptados para esse segmento, como Canvas model

terça-feira, 22 de outubro de 2013

As incertezas da necessidade

Enquanto o programa da Shell estava avançando bem, a Soul estava com sérios problemas que não conseguiam ser resolvidos. Atraso nos pagamento dos clientes, erros na execução do serviço e na gestão dos novos clientes que apareciam.

Como diz um velho ditado: “A necessidade faz o ladrão.” Neste caso a necessidade era dinheiro e o ladrão eram os serviços que pegávamos e não dávamos conta de fazer por todos os problemas apresentados. Conclusão, mesmo com o crescimento dos clientes, a Soul ainda estava tomando prejuízo.

Entretanto,   estávamos muito ligados na operação e na busca por novos clientes isso era imperceptível. Uma das grandes máximas do empreendedorismo não estava sendo seguida. O dono tem que ter tempo para planejar, verificar as finanças, estudar as possibilidades, mas na situação em que estávamos o tempo era um inimigo.

Nós acreditávamos que o trunfo que teríamos era a revista, mas como desenvolver esse projeto de forma rápida e lucrativa, se estávamos focados em outras operações problemáticas?

Acredite se quiser,a melhor solução encontrada foi aumentar o pessoal, mas isso veremos no próximo post

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Iniciativa Shell - parte 1

Paralelo aos problemas da Soul, eu concorria a um prêmio de 10 mil reais , um selo da Shell para empresas sustentáveis e a possibilidade de ter um mentor no programa Iniciativa Jovem Shell.

Me inscrevi no programa de forma despretensiosa, uma participante do ano de 2007, Bianca Simãozinho, que me mostrou o projeto que estava com vagas abertas. Então, fiz a inscrição que era acompanhada da seguinte pergunta: “Se você estivesse em um elevador e nele entrasse um possível investidor para seu negócio o que você falaria para ele em 140 caracteres?”

            Na edição 2012 tiveram quase 1000 inscritos e desses mil selecionaram 140 e para minha surpresa eu estava entre eles. Fiquei muito empolgado, era meu primeiro projeto de empreendedorismo.

            Então, começaram as novas etapas, o objetivo era ter 50 jovens para montar duas turmas que receberiam instruções sobre como montar um plano de negócios. Passei por todas as etapas e consegui entrar nessa seleta turma cheia de talentos.

            Eu não tinha uma ideia formada, não tinha um bom modelo de negócio (isso foi mostrado com o tempo), mas tinha garra empreendedora, força de mudar minha realidade, capacidade de realizar e  isso me fez estar ali.

            Mesmo com todas as dificuldades que a Soul passava por minha falta de planejamento algo de bom estava acontecendo e isso vamos acompanhar intercalando entre as histórias da Soul.

Forte abraço e até o próximo post.

           Amigo, se você está gostando das histórias que tenho compartilhado, compartilhe entre seus amigos empreendedores, meu objetivo é que pessoas não cometam os erros que cometi e que fiquem mais alertas para os problemas que vão enfrentar nessa maravilhosa jornada que é o empreendedorismo.

domingo, 13 de outubro de 2013

Pedido de desculpas

Olá amigos, como vão?

Gostaria de pedir desculpas a todos vocês por não ter postado na semana passada, mas acabei ficando muito atarefado e não consegui acompanhar o cronograma.


Contudo, essa semana tudo voltará ao normal!



Espero que compreendam! 



Para não deixar vocês sem nenhum conteúdo, gostaria de compartilhar três entrevistas sobre a Linkar, meu empreendimento atual. Fiquei muito feliz em compartilhar o surgimento e o trabalho que está sendo feito na Linkar. Espero que gostem e se tiverem dúvidas fiquem à vontade para perguntar nos comentários!




quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Dica de Livro: Empreendedor 3.0

Essa semana li mais um livro sobre empreendedorismo, esse é do consultor Julio Lussari. O livro é Empreendedor 3.0 e tem uma leitura bem agradável, falando do comportamento que o mundo do empreendedorismo deveria ter para que cresça sustentável.
            
     Ele aborda bastante o tema colaboração, define como pilar do crescimento empreendedor.

            Dá também algumas dicas sobre a importância da venda e de se ter um mentor, entre outras dicas importantes que podem ajudar no sucesso de um empreendedor.


            O livro é curto, mas bem elaborado, esse está disponível aqui no Vida de um Empreendedor para download.

Para baixar o Livro clique aqui


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Planejamento Financeiro Pessoal

Esse livro eu quis compartilhar só para evitar que vocês caiam no mesmo erro que eu.

Os dois primeiros capítulos são bons, mas a partir do terceiro capítulo o livro se torna um manual sobre o produto que eles desenvolveram para controlar finanças pessoais.

Para quem está iniciando talvez ajude um pouco, mas para quem já usa o Excel, que atende muito bem as necessidades de controle pessoal, esse livro é muito mais um merchandising ou um manual de instruções do que um livro de controle de finanças pessoais.


Abraços!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Parabéns a todos os cirurgiões empresariais!

Na semana passada tivemos o dia do administrador, dia 09 de setembro, um dia muito especial para todos nós da profissão. Então, não poderia deixar de parabenizar e ressaltar a importância desses profissionais no mercado. Veja minha singela homenagem no texto que escrevi para o site dos administradores.com.


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terça-feira, 10 de setembro de 2013

A Rotina na SOUL - Parte I

A rotina na Blastampa era bem corrida, não tinha muito tempo para planejamento. Mesmo assim comecei a perceber que o setor de produção gráfica para outras empresas não era um negócio muito rentável enquanto você é um intermediador. Principalmente, quando você está tentando entrar no mercado e escolhe a estratégia de cobertura de preços.

Para aumentar o faturamento comecei a entrar na área de internet e vender serviços de gestão de mídias sociais.Tudo para pequenas empresas. Sempre quis trazer acesso a serviços de qualidade para pequenas empresas visando melhorar suas estratégias comerciais, mas com o tempo percebi que eles não estavam dispostos a pagar para ter resultados a longo prazo. Nunca recebia um valor digno pelo trabalho e para conseguir bons rendimentos teria que trabalhar muito, ou seja, estava em um beco sem saída.

Então comecei a abrir caminhos mais difíceis. Como não tinha problemas com as vendas, estava sempre aumentando meu leque de produtos e serviços, mas como eu fazia tudo sozinho, minha operação e organização eram muito debilitadas.

Foi aí que comecei a pensar em parcerias. Primeiro foi a de um rapaz que era programador, DJ e montou uma rádio online que tinha uma quantidade de acessos consideráveis. Começamos com parcerias em divulgação, mas logo ela foi crescendo, então incorporei a venda de anúncios para a rádio, carro de som e a venda de sites em meu portfólio.

Depois dessa parceria vi que precisava de um design que ficasse exclusivo, então chamei um amigo que estava se formando na SEVEN e ele topou, no início ele ganhava por serviço, era muito talentoso, mas pouco experiente e produtivo, mas nos entedíamos bem. Muitas vezes ele me trazia para realidade de nossa capacidade produtiva.

Eis que então surge a terceira pessoa. Era um colega da mesma rua, que tentava ser meu sócio desde a época da GriffdeRua. Como agora eu estava um pouco fragilizado acabei cedendo e ele começou com alguns testes, tudo paralelo ao serviço dele.

Minha equipe estava formada, mesmo que de forma muito amadora e inexperiente, começamos a ir para rua.

A ideia era, além de tudo que já fazíamos, juntar com o rapaz da rádio e desenvolver uma revista, e aí sim, depois da revista todos viraríamos sócios e tocaríamos o negócio, até porque a ideia da revista parecia muito lucrativa no começo.

Sabia que a empresa estava mal administrada e isso me tirou o sono muitas vezes, mas sempre minha afobação falava mais alto. Então, ia enfiando os pés pelas mãos. Eu tinha uma equipe com vários problemas, então não tínhamos muitos resultados, a não ser os que eu trazia. Além de todos os problemas tive que cuidar dos erros de criação e da falta de resultados do rapaz da minha rua.

Como estava totalmente inseguro, não tomava as decisões corretas, e achava que tinha uma equipe maravilhosa. Estava cego para o que estava acontecendo e levando todos para um caminho ruim.
Vamos acompanhar o desenrolar dessa história no próximo post.

Fiquem com Deus.

Cuidado ao chamar pessoas para sua equipe, esteja atento às habilidades e experiência dos seus funcionários ou sócios.

Procure pessoas que tenham habilidades complementares e intermedeie todas as discussões para encontrar sempre as melhores soluções


Não deixe a ansiedade tomar conta de você e superar seus instintos e o seu planejamento.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Gestão Criativa

O livro Gestão Criativa foi escrito por dois professores da FAAP, Victor Mirshawka e Victor Mirshawka Júnior. O livro aborda assuntos para empreendedores que querem crescer empresarialmente melhorando seus sistemas de gestão através da criatividade e controle.

A abordagem do livro parece atingir um público que ainda está iniciando o negócio ou estão com certa dificuldade de gerenciamento.

São 8 capítulos onde eles falam desde o início  do empreendedorismo até como evitar grandes erros depois da empresa já consolidadas.


Além de citar algumas empresas que fizeram parte do livro ele fala de vários processos que o EC (empreendedor criativo), pode melhorar em sua empresa.




quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O Início da Soul

A Soul soluções em marketing de relacionamento surgiu da fusão da Blastampa publicidade com a Rádio Jovem Mix, história que vocês conhecerão mais a frente. Nesse post quero compartilhar como surgiu a Blastampa.

            Pouco antes do fim da GriffdeRua percebi a necessidade de estratégias de marketing para o negócio visando simplesmente o aumento das vendas. Como o capital já havia terminado e o dinheiro era bem curto, pensei em uma saída que poderia dar certo.

            Além da GriffdeRua nós estávamos prestando serviços para quatro marcas. Então pensei em fazer propagandas casadas para aumentar nosso alcance e reduzir todos os custos com propaganda. Das quatro empresas duas aceitaram. Depois disso comecei a pesquisar valores e formas de fazer funcionar o projeto, mas como eu já tinha muitos problemas com gerenciamento de operações e comercialização, fiquei sobrecarregado e deixei a ideia de lado.

            Quando saí da AGETRANSP e a GriffdeRua encerrou suas operações, já tinha feito o projeto e iniciado a Blastampa Publicidade, fazendo pequenos serviços de propaganda como: papelaria e comunicação visual.

            O nome Blastampa é uma junção de estamparia e Baleia, apelido do meu pai, que montou uma empresa voltada para prestação de serviços de serigrafia em 1999.

            Eu achava que conseguiria montar a empresa sozinho, até porque já havia atendido vários clientes, mesmo com tempo dedicado a faculdade e a AGETRANSP. Mais uma vez o excesso de confiança e a falta de planejamento me acompanharam.

Comecei  a Blastampa, agora com uma diferença, não tinha renda, tudo que eu ganhava vinha do meu trabalho, então quando as vendas iam mal eu ia mal.

            E a inconstância era enorme, mas nada me abalou, tinha conseguido mais clientes, mesmo com pouca experiência e fornecedores que não me atendiam muito bem, eu estavam me virando.

            Comecei além de cartões e panfletos fazer todo o resto de papelaria, comunicação visual, gestão de mídias sociais e brindes em geral.

            Sempre que faltava dinheiro, eu fugia do que eu achava que tinha planejado e conseguia novos fornecedores e produtos para comercializar. Não negava nenhuma proposta. Até coisas que nunca ouvi eu aceitava e arrumava um jeito de fazer.

            Minha vida estava totalmente desorganizada, todos os dias eu estava operando e não tinha tempo para ver o buraco que estava me metendo.

Foi nessa loucura que duas coisas determinantes para que eu acordasse aconteceram:

A primeira, que vou chamar de escolha mal pensada: foi à possibilidade de ser parceiro de um rapaz que tinha uma rádio online e se intitulava excelente programador, então compartilhei com ele uma ideia que tive para uma rede social que integrava negócios e entretenimento. E uma revista de bairro com um conceito de conteúdo ativo e que depois faria parte da rede social.

A segunda que vou chamar de oportunidade: foi à entrada para um programa de capacitação de empreendedores que se chama Iniciativa Jovem Shell. Graças a esse projeto hoje consegui achar a direção correta.

Só que as duas histórias nós só iremos conhecer nos próximos posts.

Fiquem com as lições dessa fase turbulenta da minha vida. Abraços!

  • Planeje muito bem seus passos e faça um plano de negócios para depois iniciar o projeto.
  • Não tente tapar buraco com qualquer proposta que apareça para você
  • Saiba os momentos no inicio de sua empresa para sair do operacional
  • Excesso de confiança atrapalha muito.
  • Análise com muito cuidado suas parceiras.





quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Afinal, o que é marketing de relacionamento?



Existem grandes desafios no momento de se aplicar as técnicas de marketing de relacionamento principalmente entre micro e pequenas empresas, mas será que é tão complicado assim?

Eu escrevi um artigo explicando como sua empresa pode aplicar essa técnica e aumentar seus resultados. Acompanhe o texto completo no site dos administradores.com

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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Hora de dar Tchau...

Têm momentos em sua vida que você se sente derrotado, mas os vencedores sempre tem força para levantar mais uma vez, mesmo sabendo que aquela pode não ser a última queda.

            Esse foi um período bastante complicado que tive na AGETRANSP, depois de ter saído da Ouvidoria e da discussão com o ouvidor, eu estava me adaptando aos meus colegas e ao serviço no financeiro.

            Meu chefe era uma pessoa muito tranquila e também era recente na função, mas dava para ver que não teríamos problemas. Meus dois colegas que já eram mais antigos, já estavam há mais tempo e dominavam todo o sistema, eles foram grandes professores e tiveram paciência para me ensinar tudo que eu precisava. Eu, que estava inquieto com meu novo empreendimento e querendo largar a agência, vi naquelas pessoas um fôlego para continuar ali.

                        Tirando duas pessoas da ouvidoria não tinha problema com ninguém na agência e isso me deixava bem animado, os dias corriam mais leves. E quando estava tudo azul, uma tempestade que poderia ter sido evitada aconteceu. O conselheiro, meu antigo chefe, ficou sabendo da briga e me chamou em sua sala. Ali depois de ouvir coisas que merecia e algumas que foram bem equivocadas, fui demitido.

            Eu fiquei muito triste, devia ter seguido minha intuição e resolvido aquela briga toda de uma vez, mas muitos já estavam sabendo e se intrometendo de forma a ajudar, só que de nada adiantaram os esforços. O conselheiro era rígido e não mudou de opinião.

            Eu cheguei a chorar e me sentir mal, contaram tudo a ele de uma forma distorcida e ouvi coisas injustas ao meu respeito. Escutei tudo calado e como fiz com o Ouvidor, engoli a seco o sapo. Saí humilhado da conversa e da agência.

            Contudo as pessoas que realmente acompanharam todo o acontecimento desde a entrada na ouvidoria e minha equipe no financeiro, continuaram tentando me trazer de volta. E conseguiram, depois de dois meses recebo uma ligação da agência dizendo que conseguiram uma vaga e queriam que eu voltasse de vez para o financeiro. Eu fiquei muito feliz e grato pelo esforço, mas tinha uma escolha a fazer.

Volto a trabalhar na agência ou me dou à oportunidade de correr atrás do meu sonho?

Bom, escolhi o sonho. Quis ter a chance de tentar e mesmo contrariando muita gente que queria meu bem fui abrir meu novo negócio: a SOUL.

Mas isso fica para a próxima história!

Abraços.

 

Gostaria de dedicar esse post a todos os amigos que tive na agência e dizer que todos vocês foram muito importantes para meu aprendizado e minha vida dentro e fora da AGETRANSP.


 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A Bíblia da Inovação



Há pouco tempo terminei de ler o livro de um grande nome do marketing, Phillip Kloter, em parceria com o economista também bastante renomado Fernando Trías – A Bíblia da Inovação. Um livro muito bom para quem quer desenvolver uma cultura inovadora dentro da sua empresa.

            Em outra obra chamada de Marketing Lateral, eles abordavam a inovação de forma radical, onde a empresa explorava um novo mercado. Nesse é bem focado na cultura empresarial como um todo.

            Depois de muitos estudos em empresas como: Nestlé, Google, 3M, Pepsico, Novartis, entre outras, eles desenvolveram um modelo de gestão da inovação chamado de A-F, que mostra a inovação passando por vários autores até seu processo de execução e cada um tem um papel fundamental para que esta dê certo.

·         Ativadores são os que dão início ao projeto.
·         Buscadores são os que buscam informações para deixar a ideia mais completa e realmente viável.
·         Criadores são os que dão as ideias no decorrer do processo.
·         Desenvolvedores são as pessoas que vão deixar a ideia tangível e comercializável.
·         Executores vão implementar o projeto na prática.

Porém como toda inovação precisa de mais criatividade e menos processos burocráticos ele defende que existem várias formas de se aplicar esse modelo e não precisa seguir necessariamente a mesma ordem.

            O livro mostra vários modelos de inovação e como eles podem ser inseridos no A-F e formas corretas de recompensas e de envolver seus funcionários nessa cultura criativa.

            Um livro que vale a pena ser lido, caso você tenha uma empresa e queira manter ela no mercado e chegar à liderança mercadológica. 

terça-feira, 30 de julho de 2013

Da série: Ações não Planejadas

Ao longo de um ano eu tive essa moto e ela me acompanhou durante uma transição importante, que foi o fim da GriffdeRua e o começo da Blastampa Publicidade (SOUL).

Enquanto eu acumulei serviços da AGETRANSP e da GriffdeRua, meu tempo estava muito curto e a locomoção se tornou muito difícil. E, em mais uma das minhas loucuras, comprei uma moto, que aprendi a dirigir em dois dias com um amigo.
Quando ela chegou, eu fiquei muito feliz e com medo de como seria a reação da minha família. Como era de se esperar todos odiaram a ideia, mas eu não ligava muito e me sentia muito feliz com a moto.

Bom, por não ser uma coisa planejada ela não ajudou tanto quanto eu esperava no meu tempo e atrapalho um pouco minhas finanças. Minha moto tinha virado um elefante branco. Também não me ajudou muito com minha namorada, ela sempre pedia para que eu a vendesse Com toda essa pressão comecei a pensar na ideia de vender a moto para comprar um carro. Comecei a divulgar com amigos e pessoas que conhecia e finalmente consegui um comprador.

Um dia antes da venda eu tive uma reunião com uma empresa que era parceira e juntos estávamos desenvolvendo um projeto da revista e iniciando um projeto de uma rede social. Quando saí da reunião fui abordado por assaltantes que, com a arma na minha cabeça me roubaram não só a moto, mas minha mochila com materiais de estudo e todo o projeto da revista.

Foi uma perda muito grande, além de uma situação muito difícil de passar, atrasou todo meu projeto da revista e minha vida. Durante dois meses paguei algo que não tinha, mas graças a Deus consegui quitar toda a dívida de uma vez, mas deixou um rombo tanto no meu financeiro quanto no meu emocional.

A compra da moto foi muito importante para saber que tenho potencial de fazer todos os projetos e que sou realizador, mas também trouxe coisas ruins, mais uma vez mostrou meu impulso e falta de planejamento que pode determinar o fracasso de um empreendedor.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Momento tiete




Hoje eu conheci uma das pessoas que vem ajudando a fazer uma revolução no empreendedorismo brasileiro: Eduardo Lyra.

Para quem não conhece vou fazer um pequeno resumo: Um jovem de 25 anos, natural de São Paulo, jornalista e escritor do Livro Jovens Falcões. Considerado repórter revelação pelo instituto Itaú Cultural. Faz parte do Global Shapers, desdobramento do Fórum Econômico Mundial que seleciona jovens líderes excepcionais.

Nosso primeiro contato foi pelo Facebook, onde disse que quando ele estivesse no Rio eu gostaria de encontrá-lo. Então, recentemente ele publicou em sua página que estaria em uma palestra na UFF em Niterói. No ato, eu comentei que gostaria de ir, só que quando olhei o site da UFF vi que os eventos já estavam com os prazos encerrados, mas mesmo assim ele me convidou e disse para procurá-lo se acontecesse algo.

Então, refiz minha agenda e atendi um cliente da Linkar e logo em seguida mesmo sem saber como chegar à UFF, fui para a palestra. Depois de duas horas de viagem, cheguei e ele ainda não tinha começado, estava batendo papo com algumas pessoas, então fui cumprimentar logo depois ele deu início à palestra, que por sinal foi muito inspiradora para mim.

Só que eu queria mais, não iria enfrentar tudo isso para assistir a palestra e ir embora. Criei corajem e enquanto ele autografava meu livro disse que queria conversar mais. Ele disse que não teria problemas e que eu esperasse o fim das vendas.

 

Fiquei aguardando e conheci alguns dos organizadores do evento e assim que acabou ficamos conversando até a saída da UFF.

 

Foi quando veio o convite para comer algo com eles, para minha sorte, não recusei para e tivemos um papo surpreendente. Conversamos sobre tudo, futebol, política, Jovens Falcões, Bel Pesce, Pedro e João que são os organizadores, Eduado Lyra, Linkar e Jorge Eduardo.

 

Quando dei conta vi que estava do lado uma pessoa que vi inspirar vários jovens com sua história querendo saber a minha e eu sem nenhuma vergonha contando tudo. Foi muito bom viver esse momento.

 

Muitos que lerão esse post podem pensar, “nossa que puxa-saco, fez um post só para contar que encontrou o Eduardo Lyra”....

 

Mas imaginem um jovem de 24 anos que sempre sonhou em empreender e vive em um mundo onde 90% das pessoas que ele conhece não o entendem e desacreditam do seu sonho.

 

Eu sempre me inspirei nas exceções, e me falavam que eu não poderia me inspirar nelas, mas nunca entendi porque que eles poderiam conseguir e eu não, nunca fiquei estagnado e sempre fui motivo de gozação quando dizia que queria mudar o mundo. Quando eu tive a oportunidade de conhecer uma pessoa parecida comigo e que conseguiu se tornar um exemplo para muitos, um post é pouco para agradecer a forma com que esse Falcão me tratou.

 

Já conheci outras pessoas que mudaram a própria vida e o seu meio empreendendo e realizando seus sonhos e fico feliz por ter conhecido todos eles, mas nunca tive a oportunidade de conversar tanto tempo e de forma tão aberta de igual para igual como tive com o Edu.

 

Muito obrigado por ser essa pessoa que é exceção em todos os sentidos. Você me inspirou!

 

Quando eles me deixaram no terminal rodoviário o Eduardo desce do carro e diz:

 

- Foi um prazer te conhecer e te espero no topo.

 


É, Eduardo... Pode esperar que eu to chegando !