Depois de iniciar as vendas comecei a conversar com
um rapaz, que foi professor de um dos sócios da SOUL. Já havíamos conversado
algumas vezes para ele suprir alguns serviços que não dávamos conta, mas nunca
tínhamos trabalhado juntos.
Comecei conversando com ele a fim de pesquisar
orçamento para o desenvolvimento do projeto. Só que a conversa, aos poucos, foi
tomando um rumo diferente e acabamos o assunto falando de sociedade.
Ele queria empreender já havia algum tempo e tinha
as qualificações necessárias para tocar a LINKAR. Segundo seu currículo e as
experiências que ele mostrava ter seria a solução ideal para o momento da
empresa.
Começamos muito bem, ele realmente mostrava
excelentes performances no design. Criou a logo da LINKAR e algumas peças muito
bonitas e eficientes. Além disso, ele organizou os prazos, trabalhos e os
processos de design. Parecia ser um sinal que dessa vez estávamos trabalhando
muito bem.
Ele era design e programador, por isso, também faria
todo o site e o sistema. Eu tinha encontrado todas as habilidades que não tinha
em apenas uma pessoa. Uma combinação perfeita que seria excelente para os dois,
mas como você leu no título novos problemas também surgiram, ou você acha que
seria as mil maravilhas?
Ter sócio é muito importante e agregador para o
futuro de qualquer organização, mas como em qualquer relacionamento tudo que é
bom carrega algo de ruim. Não cometi os erros em escolher muitas pessoas como
fiz na SOUL, mas passei por experiências que ainda não tinha vivido e me
fizeram crescer ainda mais.
1- Entenda bem quais são as necessidades do seu projeto
antes de escolher um sócio.
2- Procure pessoas que possam suprir suas deficiências.
3- Você nem sempre encontrará a pessoa ideal, mas
pesquise bem. Procure ter referências de projetos que seu sócio desenvolveu ou
participou, pessoas com quem trabalhou e qualquer outra informação que julgue necessária
para uma longa parceria.
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