terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Como surgiu a SOUL

Olá amigos, como vão?

Esse é um post onde explicarei a distribuição societária da Soul. Será importante para que possam entender todos os próximos textos.

A Soul surgiu de um impulso desesperado de ganhar dinheiro fazendo algo que eu realmente era apaixonado e de resolver uma possível necessidade que tinha sido identificada na época.
Para resolver essa necessidade desenvolvemos inúmeros produtos que falharam em algum momento de nossa trajetória, todos sempre pelos mesmos problemas. Minha impaciência e autoconfiança, minha falta de planejamento e um time não qualificado para o trabalho. Com esses problemas empresa nenhuma consegue sobreviver por muito tempo.

Como eu não tinha dinheiro para começar o negócio e ter funcionários recrutava as pessoas que demonstravam interesse ou que tinha alguma habilidade para suprir as necessidades da SOUL como sócios da empresa.

“Em minha mente brilhante”, não tinha falhas, faríamos todos os serviços todos seriam sócios dos meus projetos sem gastar dinheiro somente com trabalho. Se desse certo ficaríamos felizes e ricos. Cada pessoa que se aproximava e servia para alguma função no projeto recebia uma cota e vinha trabalhar. E sempre que o dinheiro entrava pagávamos os custos do trabalho e se desse ainda tirávamos pró-labore. Todos estavam confiantes de que daria certo e se apaixonaram pela ideia.

E foi nesse doce sonho Silicon Valley que começamos a SOUL. Uma pena estarmos no Brasil onde os custos para abrir e manter uma empresa eram altíssimos.

O meu maior medo era de abrir uma empresa legalmente, não pagar os impostos e ter de fechá-la depois contraindo uma dívida enorme com o governo. Por isso, agíamos usando o MEI sem ter o contrato social redigido com todos os direitos e deveres de cada sócio, várias eram as tentativas de se fazer isso, mas sempre recuávamos.

Alguns dos sócios com alguma razão cobravam que a empresa fosse aberta, mas nenhum tinha dinheiro para manter os custos. Então alguns deles queriam que eu arcasse com tudo, mas também não tinha nenhuma reserva o pouco que eu tinha estava se esvaindo nos erros cometidos por nós.

A partir deste momento os problemas foram aumentando e algumas pessoas começaram a agir por conveniência. Davam-me toda responsabilidade sobre a empresa e se comportavam como funcionários nos momentos ruins e nos poucos momentos bons falavam e se comportavam como donos da empresa.


Com essa atitude os muitos problemas que já aconteciam pioraram e não víamos a luz no fim do túnel.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Feliz Natal!

Olá amigos.

Queria dizer que tive um problema com meu computador e por este motivo não tivemos post nesta terça. Então para compensar e para presentear todos os leitores do meu blog neste natal vou compartilhar 2 livros que li que são bem informativos para empreendedores que querem melhorar seus projetos e aprender a divulgar na internet.

O primeiro é: marketing digital da endevor
E o segundo é: Ferramentas visuais para estrategistas.

Os dois são introdutórios aos assuntos propostos, mas desperta a curiosidade de estudar afundo os assuntos!

Fiquem com Deus e um excelente Natal para todos, que todas as metas que vocês tenham desenhado possam se cumprir!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

SUSTENTABILIDADE NAS EMPRESAS

Artigo apresentado para a disciplina de Práticas Investigativas em  Administração II do Curso de Administração da Escola Superior de Gestão e Tecnologia da UCB.


Integrantes: Adriana Magalhães BASTOs; Ellen Silva DE SOUZA; Jorge Eduardo Barbosa do Nascimento; Valéria da Silva Campos.


1. INTRODUÇÃO 

A todo o momento as organizações são bombardeadas pelas mídias e pelos canais de  comunicação sobre propagandas a respeito da sustentabilidade, meio ambiente e empresas sustentáveis, porém a maioria das empresas ainda não conseguiram assimilar tantas informações e aplicá-las na organização. Dentre tudo isso é difícil identificar quais empresas realmente estão interessadas em possuir uma gestão sustentável, ou se todo esse marketing é puro disfarce, somente para estar nas mídias e passar uma imagem de empresa sustentável. 

Com todas essas propagandas, são poucas as empresas que tem a sustentabilidade como um objetivo a ser alcançado. Em uma empresa que realmente está preocupada com o meio ambiente, a sustentabilidade tem que fazer parte de sua visão, de sua missão e de sua estratégia, para que toda a organização vivencie isso. Os gestores já sabem que promover a sustentabilidade dentro das empresas não é mais somente para as organizações terem uma boa imagem, todavia também é um alto quesito de competitividade no mercado. 

A visão sustentável deixou de ser uma opção para as empresas, e agora é uma questão de sobrevivência, pois o mercado está exigindo altamente uma competição sustentável. 

1.1 PROBLEMA 

As iniciativas sustentáveis estão acontecendo em todo mundo e a informação está cada vez mais disseminada. A cada dia mais empresas estão se tornando sustentáveis, mesmo que tenham seus motivos questionados. No Brasil com toda essa cultura de dificuldades políticas, como custo Brasil, problemas logísticos e burocráticos, investir em sustentabilidade fica mais complicado. Com todas essas dificuldades se faz a seguinte pergunta:  Será que as empresas no Brasil são realmente sustentáveis? 

1.2 HIPÓTESE 

Em vista de que a visão de gestão sustentável está inserida, percebe-se que na verdade ela está ligada em todos os setores das organizações. Porém, há sérias questões que as empresas precisam tratar para serem chamadas de sustentáveis realmente. Para uma organização se considerar sustentável não basta apenas desenvolver programas de desenvolvimento pura e simplesmente por que o mercado pede isso, ou por que todos seus concorrentes estão fazendo, ou por que os seus clientes exigem. 

As empresas não devem ter somente políticas de preocupação com meio ambiente, que plante árvores ou que devolvam à natureza aquilo que vorazmente tem consumido. Políticas proteção ao meio ambiente são só uma das pontas da sustentabilidade. 

Outra política que empresas sustentáveis podem adquirir é a de integração com a sociedade, melhorando a qualidade de vida da comunidade em torno da organização, criando projetos de conscientização, capacitação educacional e profissional.

E mesmo com todas essas abordagens sustentáveis, não adianta as empresas adotarem políticas socioambientais ou inserir em sua cultura empresarial praticas que melhorem a vida de seus funcionários, se seu modelo de negócios não for sustentável. Se seu modelo de negócios é baseado principalmente da grande exploração de recursos naturais, será muito difícil criar ou adotar políticas sustentáveis que repare ou reaproveite o dano causado por suas atividades. 

1.3 JUSTIFICATIVAS 

Este trabalho tem como justificativa esclarecer as práticas sustentáveis aplicadas nas empresas do país, de forma a contribuir para o esclarecimento das empresas que realmente são preocupadas com a gestão sustentável em seus modelos de negócios e as que estão apenas seguindo a moda para não perder seus clientes. 

 A pesquisa visa descobrir políticas de gestão sustentáveis que são desenvolvidas pelas empresas que realmente causam algum impacto para o planeta e que será de grande valia para futuras pesquisas acadêmicas ou empresariais. 

1.4 OBJETIVOS 

Esse artigo tem como objetivo verificar se as empresas brasileiras estão realmente cumprindo o seu papel de modelos de empresas sustentáveis e se as mesmas estão inserindo a sustentabilidade em sua organização. Outrora, também identificar os pontos que precisam ser 


trabalhados para que haja uma verdadeira ação de sustentabilidade nas empresas.

Para visualizar o artigo completo clique aqui

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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Viagem ao Mundo do Empreendedorismo

Olá amigos,

Hoje gostaria de compartilhar um livro muito legal de autoria colaborativa que baixei na internet : Viagem ao mundo do empreendedorismo.

O livro tem uma linguagem bem clara e ajuda muito a quem quer começar a empreender. Cada capítulo é composto por um consultor de negócios e lendo o livro você realmente se sente recebendo uma mini consultoria.

Esse livro confesso que me surpreendeu. É um dos melhores que li quando falamos de pessoas que querem entrar no mundo do empreendedorismo e tem uma ideia de negócio apenas.

Recomendei para todos meus alunos que estão montando um plano de negócios comigo e recomendo para os empreendedores de primeira viagem.


Um abraço!